quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Torneio de Minibasquete de Carnaval Olivais/International House - Minis 12 masc


Participaram 13 Minis 12: Pedro Fonseca, Manuel, Rafa, Guilherme, Syonn, Miguel, Ruben, Bernardo, Pedro Simões, Luís, Filipe, Alexandre e Diogo. O programa foi muito animado e os jogos bem disputados do princípio ao fim, de acordo com o seguinte calendário:

14h30 - 15h20
Campo 1 - Olivais Vs F. C. Porto
Campo 2 - Sangalhos Vs Infante

15h20 - 16h10
Campo 1 - Olivais Vs Sangalhos
Campo 2 - F. C. Porto Vs Infante

16h10 - 17h00
Campo 1 - Olivais Vs Infante
Campo 2 - F. C. Porto Vs Sangalhos

No final houve uma confraternização Pais & Filhos que foi igualmente animada.

















segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Torneio de Carnaval Olivais/International House - Minis 12 fem.

A parte do Torneio de Carnaval Olivais/International House teve o seguinte programa na parte dedicada aos Minis 12 femininos:

Minis 12 Feminino

10h00 - 10h50 - Olivais Vs Cantanhede
10h50 - 11h40 - Cantanhede Vs Sporting
11h40 - 12h30 - Olivais Vs Sporting







Torneio de Minibasquete de Carnaval Olivais/International House - Minis 10

No dia 21 de Fevereiro decorreu no Pavilhão Eng. Augusto Correia, devidamente engalanado pela entrada no seu 75º ano de vida do Olivais Futebol Clube, um grande torneio de Minibasquete. Tratou-se do torneio de Carnaval Olivais/International House onde participaram 3 equipas de Minis 10 mistos, do Cantanhede, do Sporting Figueirense e do Olivais Coimbra.

Os jogos decorreram em campo inteiro no formato de 4x4 com a duração de 4 períodos de 9 minutos corridos, com intervalo de 3 minutos entre o 2º e 3º período e de 1 minuto entre os restantes períodos. Cada jogo iniciou-se com uma bola ao ar no meio campo, aplicando-se depois a regra de posse de bola alternada nos seguintes períodos e em casos de bola presa.

O torneio terminou com actividades de confraternização de Pais e Filhos envolvendo atletas do Olivais.

O programa completo do Torneio de Minibasquete de Carnaval Olivais/International House na parte de Minis 10 foi:

Minis 10 Misto

10h00 - 10h50 - Olivais Vs Cantanhede
10h50 - 11h40 - Cantanhede Vs Sporting
11h40 - 12h30 - Olivais Vs Sporting










quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Olivais no torneio de Minibasquete do Calvão



O Olivais esteve presente com uma equipa de Minis 12 no torneio do Colégio de Calvão no passado dia 15 de Fevereiro. Existem felizmente muitos torneios de Minibasquete e só é pena que os fins de semana não tenham mais dias para podermos responder a todos os convites que recebemos.
Os atletas Bernardo, Luís, Miguel, Manuel, Ruben, Hugo, Alexandre, Diogo e Francisco jogaram contra o Illiabum e o Sangalhos e jogaram muito bem.
No fim houve tempo para uma escapada à excelente piscina do Calvão e para um rápido piquenique na convidativa mata do Colégio de Calvão; o bom tempo ajudou à festa!








quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Superminis sub 12 na Lousã

O frio era muito mas ninguém arredou pé.
O Gaspar, o Pedro Fonseca, o Guilherme, o Simão, o Syonn, o Bernardo, o Diogo, o Filipe, o Alexandre e o Pedro Simões fartaram-se de jogar (bom, nem por isso, por eles jogavam jogos de 10 períodos!!!), divertiram-se, jogaram minibasquete, ganharam experiência, enfim foi uma manhã bem passada. Jogámos com o Lousanense, Académica e Sampaense e os nossos anfitriões tudo fizerem para que as coisas corressem bem. Até à próxima.






domingo, fevereiro 08, 2009

Porque queremos jogar minibasquete?



Porque queremos jogar minibasquete?
"Se conseguirmos juntar à riqueza do minibásquete, qualidade na intervenção dos técnicos, teremos mais minibásquete, e mais importante do que isso, crianças mais saudáveis e felizes.
Com este texto termino a sequência de artigos sobre a riqueza do minibásquete e sobre as razões pelas quais, partindo do modelo de educação anteriormente enunciado, defendi, que esta modalidade em comparação com outras, é mais rica do ponto de vista pedagógico e educativo.
No entanto será que esse valor acrescentado do minibásquete relativamente a outras modalidades é o factor decisivo para que pais e crianças, depois de experimentarem a actividade, se fidelizem ao minibásquete?
Nas intervenções e acções de formação, em que abordo este tema, normalmente termino com o seguinte desafio/pergunta.
Imaginemos, que existe um pavilhão com três campos transversais onde decorrem um treino de andebol com o treinador A, um treino de basquetebol com o treinador B e um treino de voleibol com o treinador C. Durante um mês um grupo de crianças dos 8 aos 10 anos, que nunca praticou nenhuma actividade desportiva, vai experimentar as três modalidades e no final terá de optar por uma das modalidades. Que modalidade vão as crianças escolher e porquê?
Propositadamente, por razões culturais, deixei o futebol de fora e fui buscar três modalidades de pavilhão, que à partida não terão grandes diferenças do ponto de vista de impacto na comunicação social em Portugal.
Que seja do meu conhecimento, uma situação destas nunca foi testada, mas toda a minha vivência com crianças, diz-me que a opção pouco terá a ver com o valor educativo e pedagógico da modalidade, mas com a qualidade de intervenção do professor/treinador. É claro que devemos ficar muito satisfeitos com a riqueza da nossa modalidade, mas para a fidelização das crianças à actividade não é o factor decisivo.
Como costumo dizer, ninguém passa pela vida de uma criança sem deixar uma marca. A principal responsabilidade do jovem ou do adulto que lida com crianças é que essa marca seja para todas as crianças, positiva.
Diz-me a experiência e depois do que tenho observado pelo país inteiro, que existem alguns comportamentos que considero desadequados para quem está a ensinar os mais jovens, mas são, na minha opinião e felizmente, uma minoria. Se do ponto de vista dos conteúdos das aprendizagens, ainda há um longo caminho a percorrer, do ponto de vista do relacionamento, a maioria das pessoas que ensina minibásquete tem uma boa relação com as crianças.
Um dos factores, pelos quais o minibásquete tem crescido, e se tem cimentado, seja em clubes grandes ou em clubes pequenos, passa pela qualidade de intervenção humana. Para ilustrar o que acabo de dizer cito dois nomes, de muitos que conheço, o Pedro Rojão do Benfica e o Adriano Pereira do ATC de Joane.
Se conseguirmos juntar à riqueza do minibásquete, qualidade na intervenção dos técnicos, teremos mais minibásquete, e mais importante do que isso, crianças mais saudáveis e felizes."

(texto de San Payo Araújo em www.planetabasket.pt)