terça-feira, abril 21, 2009

Olivais em acção em três frentes

Equipas de Minibasquete do Olivais estiverem presentes no passado fim de semana em três frentes: Na Lousã esteve a equipa de Minis 12 femininos, no Pav. Galamba Marques (Ginásio Figueirense) uma equipa de Minis 12 masculinos (nível I) e em Montemor esteve uma equipa de Minis 10 masculinos (tudo torneios organizados pelos clubes anfitriões e integrados no Torneio da Primavera da Associação de Basquetebol de Coimbra).

Eis algumas fotos retiradas dos blogues dos respectivos clubes.
Lousã:


Infante de Montemor:

quinta-feira, abril 09, 2009

O Rafa apareceu na televisão

numa reportagem da RTP Açores sobre o 15º Jamboree:


Ruben Diniz despacha-te


O Ruben foi a Portimão apoiar a irmã Andreia que estava na selecção de Coimbra na Festa do Basquetebol Juvenil, mas estava muito triste porque não podia jogar. Vá lá Ruben, o braço sara depressa mesmo com o peso do gesso, despacha-te que nós queremos-te outra vez nos treinos e nos jogos. Tu fazes cada lançamento! E ainda faltam tantos torneios até ao fim do ano!...

Rafael Bernardino no 15º Jamboree


Numa organização conjunta da Federação Portuguesa de Basquetebol e da Associação de Basquebol de Santa Maria, realiza-se de 4 a 8 de Abril na Ilha do Sol, o 15ª Jamboree de Minibasquetebol.
Sob o tema "Conheça a Vila", a cerimónia de abertura terá como palco o Jardim Municipal de Vila do Porto sendo que a Gala do Jamboree (encerramento) decorrerá na Igreja das Vitórias.
Segundo a ABSMA, as presenças neste evento vai ultrapassar a centena. Isto a contar com os atletas locais e alguns familiares que de certo vão acompanhar as formações oriundas do continente.
Para além dos jogos, as sessões de piscina, Festa do Quebra Gelo, Actividades Lúdicas, Passeios (ida à Praia e Volta à ilha), Prova de Orientação e Seringobol, são as restantes actividades que preenchem o vasto programa deste 15º Jamboree.
O atleta Rafael Bernardino (sub 12) representa o Olivais Coimbra neste 15º Jamboree.

terça-feira, abril 07, 2009

Estás proibido de ir à escola…


Escrito por San Payo Araújo
07-Abr-2009
Quem ensina uma modalidade desportiva de uma forma ou de outra, com mais ou menos peso relativo, está sempre a intervir a três níveis: Ao nível do conhecimento, ao nível do “skill” (palavra de difícil tradução) e ao nível do comportamento.

Por exemplo quando ensino um atleta, por haver um maior risco de lesão, que não deve começar um esforço intenso sem primeiro aquecer, este fica rapidamente com o conhecimento de que deve aquecer antes de fazer um esforço intenso. A seguir ensino-o a executar exercícios adequados para realizar um aquecimento, ou seja, o jovem fica com a capacidade ou “skill” de realizar o aquecimento. Contudo muitos jovens apesar de terem o conhecimento e a capacidade de realizar um aquecimento adequado, são muito capazes de entrar para dentro dum treino ou jogo, sem aquecerem. O que é que eu não alterei neste jovem? Evidentemente foi a sua atitude o seu comportamento.

Diz-me a experiência que este é o nível mais difícil de ensinar, mas é também o mais importante, principalmente quando estamos a falar de formação. Em artigos anteriores referi que a educação de uma criança deveria visar à sua autonomia, cidadania e felicidade. Também em artigos anteriores mencionei como a actividade desportiva podia ajudar à formação da cidadania e da autonomia. Não há dúvidas que a actividade desportiva, quando bem conduzida e nomeadamente os jogos desportivos colectivos, contribuem grandemente para ensinar atitudes e comportamentos. Vem esta introdução a propósito de uma promessa feita anteriormente em que afirmei que iria falar sobre a proibição da actividade desportiva, forma que muitos pais recorrem para castigarem os seus filhos, ou porque não estudam ou porque tiveram uma negativa ou se portaram mal.

Pessoalmente considero esse comportamento dos pais verdadeiramente desadequado. Ou os pais compreendem que a actividade desportiva faz parte essencial da formação de um jovem, nomeadamente ao nível comportamental, o tal nível que é mais difícil de intervir, como a aprendizagem do compromisso, dos hábitos de trabalho, do empenho, da responsabilidade para com o grupo, da camaradagem, da luta por um objectivo, etc; ou consideram, para mim de uma forma muito redutora, que a prática desportiva é apenas um preenchimento dos tempos livres, a diminuição do risco de outras ocupações, gozo pessoal do jovem.

A grande vantagem da aprendizagem durante a prática desportiva é que, normalmente, esta é feita de livre vontade, com gozo e felicidade à mistura, mas não deixa de ser, quando bem conduzida, decisiva na formação dos jovens. Raramente um jovem que é proibido de ir aos treinos, se não estiver vigiado, e mesmo assim…vai estudar mais. Normalmente fica apenas com mais tempo para, como eles dizem hoje: “atrofiar”. Se compreendermos a importância que a função da prática desportiva tem na formação dum jovem, que a leva a sério, nunca proibiremos um jovem de ir aos treinos, da mesma maneira que é impensável para uns encarregados de educação, se o seu filho gostasse de estudar, no caso de se portar mal proibirem-no de ir à escola.

in http://www.planetabasket.pt/

quarta-feira, abril 01, 2009

VII Torneio Internacional de Minibasquete de Valença

Foi um enorme sucesso a deslocação de 3 equipas de Minibasquete do Olivais a Valença do Minho para participar no VII Torneio Internacional de Minibasquete de Valença que congregou 25 equipas portuguesas e espeanholas durante três dias.
Enquanto não aparece uma reportagem mais completa, eis um relato visual rápido deste grande torneio: